Projeto
Resolução que acrescenta o uso da Tribuna Livre no Regimento Interno da Casa,
de autoria da vereadora Aline Sleutjes apresentado em sessão do dia 07 de maio
foi votado na sessão desta quarta, 22 de outubro e foi rejeitado por 7 votos a
3.
O
projeto visava disponibilizar este mecanismo para a participação popular,
criar um espaço aberto, onde representantes dos mais diversos segmentos da
sociedade pudessem ter voz no Plenário da Câmara de Castro, e tivessem a
oportunidade de levar ao conhecimento dos vereadores e à comunidade presente
assuntos que dizem respeito à população castrense, ou mesmo divulgar ações,
projetos e dificuldades de determinado grupo.
A
iniciativa partiu após profissionais da educação e da saúde de nosso município
procurarem a Câmara para explanar sobre problemas e assuntos de extremo
interesse social. A ação não foi possível por falta de mecanismos no Regimento
Interno.
Ao
retornar à discussão nesta sessão, o projeto foi votado e rejeitado por 7 votos
a 3. Os vereadores que votaram contra o projeto da vereadora Aline foram Itari Cropolato,
Cesar do Povo, Sirlei, José Nocera, Paulo Farias, Regiane Moreno e Gerson
Sutil.
Os votos favoráveis ao projeto de Aline foram de Joel Fadel e Maria de Fátima. Aline lamentou a rejeição do projeto.
Após o término da sessão alunos do Cavanis, que estavam assistindo à sessão, questionaram os vereadores contrários, pois no espaço para debate do mesmo nenhum deles justificaram o porquê de votarem contra, infelizmente não obtiveram respostas.
“O projeto visava a democratização do espaço Legislativo, beneficiaria as entidades, associações, organizações, grêmios estudantis e demais. É lamentável depois de tantos meses engavetado, ver que quem deveria ouvir e dar voz ao povo reprovou este projeto, não podemos ter medo da população, o projeto traz os critérios para a utilização da mesma e sabemos que muitos municípios do Estado do Paraná e também do Brasil possuem este mecanismo e funciona, trazendo o povo para a Casa de Leis que é o seu lugar”, desabafou.
Os votos favoráveis ao projeto de Aline foram de Joel Fadel e Maria de Fátima. Aline lamentou a rejeição do projeto.
Após o término da sessão alunos do Cavanis, que estavam assistindo à sessão, questionaram os vereadores contrários, pois no espaço para debate do mesmo nenhum deles justificaram o porquê de votarem contra, infelizmente não obtiveram respostas.
“O projeto visava a democratização do espaço Legislativo, beneficiaria as entidades, associações, organizações, grêmios estudantis e demais. É lamentável depois de tantos meses engavetado, ver que quem deveria ouvir e dar voz ao povo reprovou este projeto, não podemos ter medo da população, o projeto traz os critérios para a utilização da mesma e sabemos que muitos municípios do Estado do Paraná e também do Brasil possuem este mecanismo e funciona, trazendo o povo para a Casa de Leis que é o seu lugar”, desabafou.
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" Enquanto houver vontade de lutar haverá esperanças de vencer"
Santo Agostinho