Aconteceu na noite de ontem, 05, Audiência Pública da Compagas (Companhia Paranaense de Gás Natural), no Centro da Juventude Wallace Thadeu de Mello. O intuito foi informar a população castrense sobre o Estudo de Impacto Ambiental da implantação da rede de distribuição de gás natural nos municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro. Serão 31,2 quilômetros de extensão em Castro.
O gás natural é um combustível de origem fóssil, composto de 90% de metano, que é encontrado na natureza, normalmente em reservatórios profundos no subsolo, associado ou não ao petróleo.
O gás natural é um combustível de origem fóssil, composto de 90% de metano, que é encontrado na natureza, normalmente em reservatórios profundos no subsolo, associado ou não ao petróleo.
O prefeito Reinaldo Cardoso citou o momento de desenvolvimento e crescimento pelo qual Castro vem passando e da importância do projeto para a cidade.
A vereadora e vice- presidente da Câmara Municipal, Aline Sleutjes, foi convidada a também compor a mesa e em seu discurso completou. "Castro está passando por um momento especial, deixando de ser destaque apenas na produção de leite, agropecuária, mas também iniciando um tempo de industrialização. Esta audiência é importante para que a população tenha a consciência da mudança, dos problemas, do impacto, da disponibilização de novas vagas de emprego, incentivo para instalação de novas empresas; contratação de mão-de-obra na região, incremento das atividades comerciais e serviços e para isso é necessário planejamento. Os segmentos aqui representados tomarão as melhores decisões".
O Engenheiro e Gerente da Assessoria de Saúde, Meio Ambiente e Segurança da Compagas Marco Aurelio Ratacheski Biesemeyer, fez a apresentação da empresa, o que é a Compagas; seguido do engenheiro mecânico, Izuir Borges Jr, que explanou sobre as características técnicas do projeto e o planejamento geral da instalação da rede.
Por fim, Francisco Lotarlerguer, engenheiro agrônomo e coordenador dos estudos ambientais da Igplan, relatou sobre os estudos realizados e impactos, que são considerados de baixa magnitude e pequena duração. Estes estudos iniciaram em julho de 2012 e finalizado e protocolado em maio de 2013, no IAP - Instituto Ambiental do Paraná.
Na sequência, após uma pausa para elaboração de questionamentos, a audiência foi retomada para os esclarecimentos e discussões.
A Audiência faz parte da última etapa para o licenciamento ambiental, que será concedido pelo IAP.
As obras têm previsão de início em abril de 2014 e deverão ser finalizadas em novembro de 2015. Serão cerca de 76 quilômetros de tubulação nos Campos Gerais, totalizando investimento de R$ 83 milhões.
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